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Home»NOTÍCIAS»“Haverá guerra entre os poderes”, afirma diretor jurídico da Farsul
NOTÍCIAS Atualização:04/09/2023

“Haverá guerra entre os poderes”, afirma diretor jurídico da Farsul

Yago PortellaPublicado por Yago Portella04/09/2023Atualização:04/09/2023Nenhum comentário3 Min de Leitura
Dr. Nestor Hein, diretor jurídico da Farsul, durante o evento na 46ª Expointer

O diretor jurídico da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), Nestor Hein, afirmou que, caso o Supremo Tribunal Federal (STF) considere inconstitucional o Marco Temporal no julgamento que está ocorrendo no plenário da Corte, “haverá guerra entre os poderes”. Isso porque a Câmara dos Deputados já aprovou o Marco Temporal e o tema está, agora, no Senado Federal. A fala foi proferida durante evento ocorrido na 46ª Expointer, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio/RS.

Hein afirmou também que, hoje, 13% do Brasil é destinado aos índios, os quais, por sua vez, correspondem a menos de 1% da população brasileira. E mais: segundo denúncias feitas pelos próprios índios à CPI das ONGs, são elas (as ONGs) que verdadeiramente mandam nessas terras e ainda impedem os índios de se desenvolver e prosperar economicamente. De acordo com Hein, “os índios não querem comer mal e continuar sendo picados por mosquitos enquanto andam semi-nus: eles querem camionetes, ares-condicionados, enfim, desenvolvimento econômico, mas são proibidos pelas ONGs”.

Leia mais: Revogação do Marco Temporal pode entregar 27% do Brasil para 0,2% dos brasileiros

Desse modo, afirma o diretor jurídico da Farsul, caso o STF opte por derrubar a validade do Marco Temporal, mais áreas serão demarcadas, fazendo, assim, com que mais índios sejam jogados nessas terras para serem servos das ONGs, condenados para sempre à miséria.

Famílias destruídas

Outro ponto levantado por Hein foi o de que, caso o Marco Temporal seja derrubado, diversas famílias serão destruídas, pois o Estado as expulsará de suas casas, de suas terras produtivas, e elas receberão uma mera indenização que será incapaz de suprir o dano causado pelo fato de uma família estar sendo despejada de seu lar e de seu sustento, seu trabalho.

Veja também: Qualidade não falta

Insegurança jurídica

E ainda há a questão da insegurança jurídica. Segundo Hein, caso o Marco Temporal seja declarado inconstitucional, “qualquer pajé poderá tomar um chá e afirmar que seus antepassados disseram que uma determinada terra é sua e, amparados por alguma ONG qualquer, conseguir a demarcação daquela área”. Assim, todas as terras do país, em zonas rurais ou urbanas, poderão ser demarcadas.

Votação no STF

A votação no julgamento do Marco Temporal no STF se encontra com 4 votos pela inconstitucionalidade do tema e 2 votos a favor do Marco Temporal. Neste momento, portanto, a maioria do STF está se posicionando contra a decisão do Congresso Nacional. Hein acredita que a votação terminará em 7 a 4, com o Marco Temporal sendo declarado inconstitucional. O julgamento deve ser retomado no próximo dia 20.

Você pode gostar de assistir:

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