De acordo com informação divulgada pela Veja na última sexta-feira (19) e repercutida por deferentes veículos de comunicação, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes mandou a Polícia Federal (PF) investigar o recém-eleito presidente da CPI do MST, o deputado federal Tenente-coronel Zucco (Republicanos – RS). A ordem de Moraes teria ocorrido na última quarta-feira (17), mesmo dia em que se deu a definição dos nomes que comporão a Comissão Parlamentar de Inquérito que visa investigar as ações e os financiadores do grupo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
A notícia aponta que o motivo alegado pelo ministro em seu despacho para que o deputado mais votado do Rio Grande do Sul seja investigado é que Zucco supostamente teria incentivado protestos contra ele (Moraes) e Lula no final de 2022. No entendimento de Moraes, a participação em protestos pacíficos se configura como um “ato antidemocrático”.
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O deputado Zucco se manifestou em suas redes neste domingo sobre o ocorrido. Em vídeo publicado em seu perfil no Twitter, ele afirma que ficou sabendo pela imprensa “sobre a abertura de uma suposta investigação baseada numa postagem feita em rede social no mês de outubro do ano passado”. Ele diz que, em termos jurídicos, não tem com o que se preocupar e que acredita que isso “seja uma resposta política contra o trabalho que vamos começar a desenvolver à frente dessa CPI (do MST)”. Confira abaixo:
