sábado, 02 agosto 2025
Instagram Linkedin Twitter Youtube Facebook Whatsapp Spotify
Facebook Twitter Linkedin Instagram Whatsapp Youtube Spotify
Acessar Revistas
Fazer Assinatura
LOGIN
  • Notícias
  • Agricultura
  • Pecuária
  • A Granja Total Play
  • Colunistas
  • Notícias
  • Agricultura
  • Pecuária
  • A Granja Total Play
  • Colunistas
Revistas Fechar
Fechar
  • 📚 Portal Revista A Granja Total Agro
  • – Revista A Granja
  • – Revista AG
  • – A Granja Kids
Revistas
Home»Agronegócio»“Nós queremos desarmar o campo”, diz ministro do MDA
Agronegócio Atualização:10/11/2023

“Nós queremos desarmar o campo”, diz ministro do MDA

Thais D'AvilaPublicado por Thais D'Avila10/11/2023Atualização:10/11/2023Nenhum comentário3 Min de Leitura
Foto: redes sociais

Já está em atividade a Comissão Nacional de Enfrentamento à Violência no Campo. Os integrantes tomaram posse essa semana, em solenidade no Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania. A Comissão é coordenada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário e conta com a participação de outros 14 órgãos. O Ministério da Agricultura não participa da comissão.

O colegiado já existiu no Brasil entre 2006 e 2016, quando foi extinto e foi reinstalado por decreto presidencial em agosto deste ano. O objetivo do grupo, segundo o Governo Federal, mediar e buscar conciliação de casos de maior complexidade de conflitos socioambientais no campo.
Durante a posse dos integrantes, duas falas chamaram a atenção. Uma delas, a do ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, em clara referência ao governo anterior (veja vídeo abaixo).

“Nós queremos desarmar o campo. Enquanto ele pregava o ódio, nós queremos paz. Enquanto ele pregava e desagregava, nós queremos agregar.”

Outra fala, durante a solenidade, foi da coordenadora da Comissão, Claudia Maria Dadico, diretora do Departamento de Mediação e Conciliação de Conflitos Agrários do MDA, que comemorou a instalação do colegiado e afirmou que o trabalho do grupo sinaliza a missão do atual governo em garantir direitos e paz no campo. “No começo do ano encontramos um campo envenenado – não só pelo agrotóxico – mas pela desinformação e pelo ódio. Um campo armado, com inúmeros casos de desrespeito e abuso policial. Mas este é um governo de paz e de união que preza pelos direitos humanos”, afirmou.

Leia também: Resolução legitima violência no campo, diz CNA


Como vai funcionar

A Comissão se reunirá mensalmente e deverá apresentar a cada seis meses um relatório de atividades aos órgãos integrantes do colegiado. A participação na Comissão Nacional de Enfrentamento à Violência no Campo será considerada prestação de serviço público relevante, não remunerada. Os membros do grupo poderão convidar representantes do Poder Executivo, Legislativo e Judiciário, além do Ministério Público e Defensoria Pública para participar das reuniões, sem direito a voto.

Para que haja deliberação, será necessária presença de maioria absoluta dos membros do colegiado e para aprovação das medidas o quórum é de maioria simples. Em caso de empate, a coordenação da comissão terá voto de qualidade.

Veja quem compõe a Comissão Nacional de Enfrentamento à Violência no Campo


Ministério do Desenvolvimento Agrário
Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania
Advocacia Geral da União
Ministério da Igualdade Racial
Ministério da Justiça e Segurança Pública
Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima
Ministério das Mulheres
Ministério dos Povos Indígenas
Secretária-geral da Presidência da República
Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra)
Conselho Nacional dos Direitos Humanos (CNDH)
Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial
Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tortura
Conselho Nacional dos Povos e Comunidades Tradicionais
Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (Condraf)

Confira o artigo: Recado do Governo Federal é claro para o agro

comissão desarmar destaque1 questão agrária violência no campo
Compartilhar. Facebook Twitter LinkedIn E-mail WhatsApp
Notícia AnteriorClima derruba a safra brasileira de trigo em quase 30%
Próxima Notícia Opinião: “Recado do Governo Federal é claro: o agronegócio irá sucumbir, indefeso, à ideologia esquerdista”
Thais D'Avila

    Repórter do portal A Granja Total Agro. Jornalista formada pela PUC-RS, pós-graduada em Marketing do Agribusiness e especializada em agronegócios.

    Notícias Relacionadas

    Fenasoja movimentou 300% a mais em negócios: R$ 3,6 bilhões

    16/12/2024
    Ler Mais

    Arrozeiros preocupados com a diminuição de área e de produção do cereal

    16/12/2024
    Ler Mais

    Conheça a Safeguard our Soils, plataforma que disponibiliza informações para melhorar a qualidade do solo

    16/12/2024
    Ler Mais

    Deixe um Comentário ou Resposta Cancel Reply

    Posts recentes
    • Fenasoja movimentou 300% a mais em negócios: R$ 3,6 bilhões 16/12/2024
    • Arrozeiros preocupados com a diminuição de área e de produção do cereal 16/12/2024
    • Conheça a Safeguard our Soils, plataforma que disponibiliza informações para melhorar a qualidade do solo 16/12/2024
    • Os providenciais apoios da Fetag-RS a agricultores e pecuaristas familiares 16/12/2024
    • Momento mais favorável para aquisição de fertilizantes, aponta levantamento 16/12/2024
    Comentários
    • Dirce Zago em Pecuária tântrica
    • Jose Pedro Crespo em Pecuária tântrica
    • Eduardo Salles em App Friboi Pecuarista permite gestão do rebanho
    • Eduardo Salles em Desmatamento: 10 mil pecuaristas do MT estão sem frigorífico para abater
    • Eduardo Salles em Adidos agrícolas discutem a promoção do agro brasileiro no exterior

    Acesse

    • Página Inicial
    • Revista A Granja
    • Política de Privacidade
    • Fale Conosco

    Redes Sociais

    Facebook Instagram Linkedin Twitter Youtube Whatsapp

    Nossos Canais

    • Acessar TV (YouTube)
    • Ouvir Podcast (Spotify)

    Copyright © 2022 EDITORA CENTAURUS LTDA – CNPJ 92.852.565/0001-15 | Todos os direitos reservados.

    Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc para cancelar.