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Agronegócio

Safrinha de milho já pressionada pelo atraso no plantio da soja e alta da ureia

Leandro Mariani MittmannPublicado por Leandro Mariani Mittmann15/10/2024Nenhum comentário3 Min de Leitura

O relatório de oferta e demanda do USDA, divulgados na semana passada, apontaram números americanos maiores para o milho.

Já a produção do Brasil seguiu projetada em 127 milhões de toneladas, e a da Argentina em 51 milhões.

E na semana aconteceram valorizações das cotações, visto que a falta de chuvas para o plantio da safra de soja 2024/25 no Brasil poderá diminuir a janela de plantio da segunda safra de milho.

Isso resultaria em menor oferta de milho no mercado internacional em 2025, ocasionando valorizações.

Mais sobre o mercado do cereal em Preços do milho melhoram pela maior procura dos consumidores

E de acordo com a Secex, nos primeiros quatro dias úteis de outubro, o Brasil exportou pouco mais de 1 milhão de toneladas.

Esse número está 47% menor que o do mesmo período do ano passado, evidenciando a fraqueza nas exportações.

Já o ritmo de colheita americana continua mais lento, mas segue progredindo, até a semana passada 1% abaixo do registrado no mesmo período de 2023, porém 3% acima da média dos últimos cinco anos.

Cotações

Assim, diante das circunstâncias mencionadas, o cereal encerrou a semana em Chicago cotado a US$ 4,16 o bushel (-2,12%), para o contrato com vencimento em dezembro de 2024.

No Brasil, na B3, o milho seguiu a tendência contrária, com alta de 0,72%, e fechou a semana a R$ 68,50 por saca.

No mercado físico, os preços seguiram de forma estável, sem movimentações expressivas.

Na B3, o contrato novembro Campinas durante a semana apresentou estabilidade no preço, onde chegou a ter quedas de mais de 2% no início da semana, mas conseguiu recuperar e fechar em uma leve alta.

Em Chicago, o contrato dezembro foi fechou com uma queda de mais de 2%.

No milho B3, caso venha a superar novamente a região dos R$ 68,50/saca, pode ter um teste das máximas de setembro, perto dos R$ 70/saca.

Já o milho cotado em Chicago, pode ter o teste dos US$ 4,10/bushel logo no início desta semana e caso perca, pode haver uma queda no milho no exterior.

Por outro lado, se o preço conseguir se sustentar acima dos US$ 4,10 dólares, poderá ganhar força compradora e se manter no ritmo de alta observado no mês de outubro.

A demanda interna continuará direcionando o ritmo do consumo de milho no Brasil, com as exportações ainda abaixo do esperado.

Safrinha em risco

A segunda safra de milho se mostra em risco, aponta a plataforma Grão Direto.

As recentes elevações nos preços do petróleo, impulsionadas pelo conflito no Oriente Médio, têm pressionado os custos de um dos principais fertilizantes utilizados na produção de milho: no caso, a ureia, derivado do gás natural.

O fertilizante valorizou cerca de 10% no último mês, deixando a relação de troca menos favorável.

Além disso, o atraso no plantio da safra de soja pode desestimular o plantio de milho no próximo ano, já que a janela de plantio pode ser reduzida, aumentando o risco de exposição a adversidades climáticas.

Já o plantio da safra verão está acelerado.

Segundo a Conab, avançou para 25,9% até 6 de outubro.

O progresso mais expressivo ocorre na Região Sul, que deve continuar avançando e pode atingir a conclusão até o final do mês.

Em Minas Gerais, o plantio já começou nas áreas irrigadas, enquanto os agricultores aguardam as chuvas para expandir as operações para as áreas de sequeiro.

Diante do avanço da safra atual e dos riscos relacionados à safrinha de 2025, a Grão Direto avalia que as cotações continuarão acima de R$ 65,00 na BM&F Bovespa.

Fonte: Grão Direto

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Leandro Mariani Mittmann

    Editor do portal A Granja Total Agro, jornalista formado pela Unisinos/RS, com MBA em Agronegócios pela Esalq/USP e especialização em Cultura Digital e Redes Sociais pela Unisinos.

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