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Home»Agronegócio»Exportações aumentam em volume, mas caem em valor
Agronegócio Atualização:04/09/2024

Exportações aumentam em volume, mas caem em valor

Leandro Mariani MittmannPublicado por Leandro Mariani Mittmann04/09/2024Atualização:04/09/2024Nenhum comentário3 Min de Leitura
No semestre os embarques de farelo de soja aumentaram 6% e de soja em grãos 2%

As exportações brasileiras de produtos do agronegócio seguem firmes neste ano.

Isso evidencia que a demanda externa pelos produtos nacionais se mantém aquecida.

Os preços pagos em dólar, contudo, continuam em queda.

Diante disso, o faturamento em dólar com os embarques do agronegócio registrou pequeno recuo no primeiro semestre.

É o que esclarecem pesquisas do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, com base em dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), da Secretaria de Comércio Exterior (sistema Siscomex). 

De janeiro a junho, o faturamento em dólar das exportações brasileiras do agronegócio somou US$ 82 bilhões.

No mesmo período, os preços médios caíram 5% frente aos da primeira metade de 2023.

Já o volume escoado cresceu 4,5%.

Segundo pesquisas do Cepea, o avanço na quantidade exportada esteve atrelado aos crescimentos observados nos envios externos de algodão (o aumento no escoamento foi de expressivos 228% no primeiro semestre deste ano frente a igual intervalo de 2023), de açúcar (+49%), café (+52%), carne bovina in natura (+29%), farelo de soja (+6%), soja em grãos (+2%), o papel (+19%) e a carne suína (+2%).

Pesquisadores do Cepea ressaltam que a redução na produção brasileira de soja pode afetar os resultados do setor no acumulado do ano, colocando maior desafio na busca por superar o valor obtido em 2023.

Além disso, ainda há redução nos preços da maioria dos produtos exportados pelo Brasil, o que também afeta o resultado do faturamento.

China leva um terço

A China se mantém como principal destino das exportações do agronegócio brasileiro, adquirindo aproximadamente um terço de tudo que o setor exporta.

Os produtos mais demandados pelos chineses são a soja em grão, carne bovina in natura, a celulose e a carne suína.

Os Estados Unidos e países do Oriente Médio, como Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita, aumentaram a participação nas compras dos produtos brasileiros, assim como a Índia, Egito, México e Turquia.

Segundo semestre

Apesar da leve queda no valor das exportações do agronegócio no primeiro semestre, os embarques continuam em alta, o que mostra a boa demanda externa pelos produtos brasileiros.

No entanto, a menor colheita de soja, principal produto de exportação, deve limitar o crescimento dos embarques desse produto e tornar mais desafiador superar o recorde obtido no faturamento em 2023.

Mais sobre exportações em Exportações de tabaco em receita vão aumentar 25% em 2024

Soma-se a esse desafio o comportamento dos preços externos (em dólar), que seguem em queda.

Por outro lado, os embarques de algodão, açúcar, carne bovina in natura e café podem continuar em alta. 

Além disso, o câmbio desvalorizado tem mantido os produtos brasileiros mais competitivos no mercado internacional, e a normalização da oferta mundial tem contribuído para uma desaceleração na queda dos valores internacionais. 

Fonte: Cepea/Esalq

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Leandro Mariani Mittmann

    Editor do portal A Granja Total Agro, jornalista formado pela Unisinos/RS, com MBA em Agronegócios pela Esalq/USP e especialização em Cultura Digital e Redes Sociais pela Unisinos.

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