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Home»Política»STF: Decisão sobre Lei das Estatais é repudiada
Política Atualização:30/03/2023

STF: Decisão sobre Lei das Estatais é repudiada

adilson.rodriguesPublicado por adilson.rodrigues30/03/2023Atualização:30/03/2023Nenhum comentário4 Min de Leitura

A carta a seguir foi enviada por organizações que subscrevem esta nota com grande preocupação aos esforços diversos empreendidos para impor retrocessos à Lei 13.303/2016 (Lei das Estatais), sujeitando empresas públicas e sociedades de economia mista a graves riscos de corrupção, conflitos de interesses e insegurança jurídica na administração de seus recursos.

Graças a uma decisão liminar monocrática no Supremo Tribunal Federal (STF), foram suspensas as vedações à ocupação de vagas em conselhos de administração e diretorias de empresas estatais por Ministros de Estado, secretários estaduais e municipais, dirigentes partidários, titulares não concursados de altos cargos da administração pública e titulares de mandatos eletivos nas três esferas.

Também foi extinta a quarentena de três anos para a nomeação de pessoas que tenham atuado na estrutura decisória de partidos políticos ou em campanhas eleitorais. A restrição a indicações políticas para cargos da administração de empresas estatais surgiu como importante resposta à vulnerabilidade destas empresas às influências de interesses ilegítimos que resultaram em graves atos contra a Administração Pública no passado recente.

A Lei das Estatais foi uma das principais conquistas na luta contra a corrupção dos últimos anos, promovendo elevados padrões e boas práticas de governança, além de representar um avanço na profissionalização da gestão pública, com a adoção de mecanismos de compliance, de transparência e de ética, medidas necessárias ao atendimento do direito fundamental à boa administração.

Os dados demonstram que entre 2017 e 2022, a qualidade agregada da governança das estatais aumentou de 4,15 a 9,06, segundo indicador compilado pela Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais, hoje subordinada ao Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos.

A preservação da lei é imprescindível na geração de impactos positivos para toda a sociedade brasileira. Uma gestão pragmática de seus recursos garante a prestação de serviços públicos essenciais para a redução das desigualdades socioeconômicas do país.

Afinal, as estatais brasileiras atuam diretamente no dia a dia dos cidadãos, cuidando de saneamento básico, fornecendo energia elétrica, gerindo hospitais públicos, promovendo a comunicação pública, incentivando a inovação agropecuária, oferecendo créditos a populações de baixa renda e pequenos e médios empresários, dentre outros serviços de alto impacto social.

As boas práticas de governança contidas na lei encontram-se, ainda, alinhadas às recomendações de organismos internacionais, como a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), por exemplo. A OCDE, inclusive, recomendou, no caso brasileiro, a extensão da aplicação das restrições atualmente em pauta a outros órgãos colegiados das estatais. Tais práticas garantem, portanto, a segurança jurídica, a integridade e a credibilidade institucional do país perante a sociedade internacional.

Esforço para retrocessos não somente na Lei das Estatais

De modo especial, causa preocupação a maneira como esses esforços de retrocesso têm sido empreendidos de forma acelerada no governo federal, no Congresso Nacional e no STF, enquanto faltam oportunidades para a participação da sociedade civil e para a realização de um debate público qualificado sobre os riscos dessas alterações na lei. Entendemos que sempre há espaço para aprimoramento do ambiente regulatório, mas acreditamos ser fundamental a participação da sociedade nesse processo.

Temos a chance de promover uma cultura e meios mais avançados de fazer política e gerir recursos públicos, a partir de uma agenda sustentada por boa governança, transparência e integridade. Por isso, reforçamos mais uma vez o pedido às autoridades dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário para que ponham freio às tentativas de se alterar a Lei das Estatais e direcionem seus esforços ao aprimoramento do sistema de governança e à promoção da integridade nas estatais.

ASSINAM:

>> Transparência Internacional – Brasil
Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC)Câmara de Comércio Internacional – ICC Brasil Instituto Ethos

>> Associação dos Investidores no Mercado de Capitais (AMEC) Instituto Brasileiro de Direito e Ética Empresarial (IBDEE)

>> APIMEC Brasil- Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais

>> Instituto Não Aceito Corrupção (INAC)Movimento Brasil Competitivo Transparência Brasil

>> IBEF-SP – Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças de São Paulo

>> IBEF-RS – Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças do Rio Grande do Sul

Fonte: Assessoria de Imprensa

Leia também: Decisão do STF dificulta reintegração de posse

Destaque Lei das Estatais stf
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