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Home»Agronegócio»Após vitória de Trump, mercado da soja fica na dependência da relação EUA x China
Agronegócio

Após vitória de Trump, mercado da soja fica na dependência da relação EUA x China

Leandro Mariani MittmannPublicado por Leandro Mariani Mittmann11/11/2024Nenhum comentário3 Min de Leitura
O plantio nas lavouras brasileiras avança tranquilamente e pode atingir 60% do total nesta semana (Foto: Stara)

O relatório de Oferta e Demanda do USDA, na semana passada, apontou que a safra de soja dos EUA passou de 124,7 milhões para 121,4 milhões de toneladas, impactando os estoques finais.

Esse resultado provocou muita volatilidade nas cotações brasileiras.

Já quanto as taxas de juros, na semana o Brasil elevou para 11,25% ao ano, enquanto nos EUA a decisão foi por uma redução de 0,25 ponto porcentual (p.p.), para a faixa de 4,50% e 4,75%.

Em síntese, em Chicago, o contrato para novembro encerrou a US$ 10,17 por bushel (alta de 3,35%).

E o contrato com vencimento em março/2025 também registrou alta expressiva, de 3,47%, para US$ 10,44 por bushel.

O contrato janeiro/2025 chegou a atingir US$ 10,44/bushel e fechou a semana nos US$ 10,30.

A região dos US$ 10,30 é importante tecnicamente e mostrou tal importância quando o preço atingiu o patamar pela primeira vez neste ano, em 18 de julho.

Com base no cenário atual, há alvos de alta que podem atuar como resistência no preço em US$ 10,55, US$ 10,77 e US$ 11,07/bushel.

Caso o preço venha trabalhar abaixo dos US$ 10,30, é possível considerar os alvos de baixa, que podem atuar como resistência no preço em US$ 10,06, US$ 9,93, US$ 9,83 e US$ 9,70.

Já as cotações da soja brasileira tiveram valorizações menos expressivas, por conta da queda de 2,21% do dólar, que fechou a semana sendo cotado a R$ 5,74.

EUA x China

Nos Estados Unidos o mercado estava observando as eleições presidenciais, vencidas pelo candidato do partido Republicano Donald Trump.

A vitória de Trump reforçou algumas previsões do mercado, especialmente em relação ao agronegócio brasileiro.

Se uma guerra comercial entre China e EUA se concretizar, poderão surgir boas oportunidades para o comércio de soja e milho do Brasil, já que a China pode retaliar as tarifas norte-americanas reduzindo as compras de grãos dos EUA.

Nesse cenário, as cotações na Bolsa de Chicago tenderiam a cair, mas, por outro lado, os prêmios e o câmbio poderiam se valorizar, abrindo novas oportunidades de venda para o produtor brasileiro.

Plantio avança bem

O plantio da safra brasileira está progredindo bem em várias regiões, com uma alta concentração de atividades em um curto período.

Segundo o boletim semanal da Conab, divulgado dia 4, então aproximadamente 53,3% da área total já foi plantada em cerca de 20 dias, um ritmo superior ao do mesmo período do ano passado.

Essa soja será colhida quase simultaneamente, o que pode gerar congestionamento em armazéns e portos, pressionando negativamente os prêmios, como ocorreu na safra 2020/21 durante a colheita.

Mais sobre a oleaginosa em Soja: plantio avança e desenvolvimento segue favorável

O plantio deverá ultrapassar 60% da área total nesta semana.

O Mato Grosso deve chegar próximo dos 90% da área total.

Se o ritmo atual continuar, o país poderá estar próximo de concluir o plantio das principais regiões até o final de novembro, com o desenvolvimento sendo monitorado de perto.

As previsões climáticas indicam um cenário favorável, com expectativa de chuvas regulares, especialmente na região Central.

Já na Região Sul, as chuvas podem ser menos frequentes na próxima semana, mas sem gerar preocupação por enquanto.

Previsão de mercado

Diante destes fatores, a análise da plataforma Grão Direto é que o mercado continuará de olho na relação entre EUA e China.

O dólar continuará sendo pressionado pelas incertezas fiscais brasileiras e o fortalecimento da moeda no mundo.

E Chicago continuará sendo pressionada pela evolução da safra brasileira.

Sendo assim, as cotações brasileiras devem sofrer poucas variações ao longo da semana.

Fonte: Grão Direto

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Leandro Mariani Mittmann

    Editor do portal A Granja Total Agro, jornalista formado pela Unisinos/RS, com MBA em Agronegócios pela Esalq/USP e especialização em Cultura Digital e Redes Sociais pela Unisinos.

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